domingo, 11 de setembro de 2011

5- ARGONÁUTICA

ARGONÁUTICA

Capítulo aberto à criatividade

A expedição dos argonautas tem sido muito bem contada por muitos grandes vates e narradores. Algunos ya conocéis lo que escribieron sobre ella Apolodoro de Rodas, Diodoro Sículo, Robert Graves y quien no los conozca puede informarse ... Este es el primer capítulo que abrimos a la libre creatividad  colectiva, y supone el enorme desafío de insertar aquí nuevas versiones que no sean menos sean dignas de las de tan altos autores. precedentes
ELEMENTOS PARA ENLAZAR  ESTE CAPÍTULO CON EL SIGUIENTE:
Anónimo Anónimo
Tão só vos direi que Orfeu, efetivamente, converteu sua habilidade e seu talento musical, além de seu atenta inteligência, encanto pessoal, penetração psicológica, equilíbrio e simpatia, em armas mágicas que lhe permitiram manter alto o ânimo, o ritmo remeiro e o sentimento de camaradería de seus colegas, acalmar tempestades, reconciliar inimizades ou deter brigas entre os pendencieros argonautas, conjurar perigos, distrair ao inimigo, realizar labores diplomáticas, conseguir prestígio para seu grupo e captar muitos admiradores e aliados, humanos e divinos.

Inclusive houve quem contou que, efetivamente, a intervenção de Orfeu fez que todos se livrassem do fascinio das mortais sirenas, pois o bardo conseguiu que sua música fosse melhor atendida que a delas por seus colegas... Mas sua atuação foi especialmente importante à hora de superar o obstáculo do terrível dragão que custodiava o Vélado d´Ouro, como depois veremos.
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Quanto ao grande Hércules, frustró bastante as grandes expectativas que Jasão e seus colegas sentiam com respeito a ele. Bebedor e glotón empedernido, precipitado e excessivo sempre, perdia os estribos ou abusava de sua força com demasiada freqüência, provocando verdadeiros problemas de convivência no “Argo” por causa de sua perigosa pesadez e prepotencia; apesar de que, desde o princípio, tinha chegado, inclusive, a ser proposto, por um grupo numeroso de guerreiros, para substituir ao jovem Jasão no comando.
Felizmente, depois de seus momentos de euforia e precipitação, o coloso recapacitaba e arrependia-se de seus erros e até tinha nobreza sobrada para tratar de compensá-los. De maneira que preferiu aconselhar a seus partidários que confirmassem a Jasão, promotor da empresa, já que ele não se sentia suficientemente senhor de si mesmo como para aceitar a responsabilidade da dirigir pessoalmente.
Por outra parte, nos muitos dias de navegação fizeram que se estabelecessem todo tipo de relações entre os nautas e quando um belo efebo que Hércules trazia como paje, escapou ou foi raptado em um desembarque, o coloso, que tinha uma visceral relação de amor posesivo para ele, abandonou a expedição para o buscar por todo o país dos Misios... e o Argos, ao passar o tempo sem que regressasse, teve que seguir viagem, abandonando a sua sorte.

Apesar de todos esses contratiempos, os trinta e tantos argonautas conseguiram chegar à Cólquide, enterrar a Frixo decentemente, arrebatar o Vellocino ao poderoso rei do país por médio de estratagemas e sobreviver à enconada perseguição de uma dúzia de suas galeras de guerra. Depois de vários anos de vagar pelo mar, de ilha em ilha, conseguiram regressar triunfalmente e com poucas baixas a Ptía, onde Jasão tentou recuperar com violência o trono de seu pai, ainda que cedeu seus direitos a seu primo Acasto assim que sua esposa, Medea, foi confirmada como herdeira de um reino bem mais rico, o de Éfyra, que agora se chama Corinto.

Após depositar solenemente a dourada pele do Carneiro Sagrado no templo de Zeus Lafistio, a maioria de seus colegas regressaram, carregados de laureles e de troféus, a suas respectivas pátrias e, entre eles, o trácio Orfeu

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